Em entrevista, Ibaneis Rocha citou o pagamento da terceira parcela e a criação do plano de saúde em seu governo como benefícios ao setor
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEg8zABIt-5xPGtg9WH9FdWnF_DG0_Yb8z0y1OlbBDwwg58UtzJjg_B3PWST7dmrg9QxPb8XaDRqBDVDqvlmiSq5GVnhMRUGrB-hnSL6eKcbmUDqT35D6a54xueGWnpHaxvw4ne2PH2Vuxor6O5FxHDfmCmhID7qUxajjNwUVomxVDRoUeL4YAZLTWxbsA=s320)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjcsrKLn7xEszGMivBVFsuvYBDqFhHAMZkHuo1kZYHlTf-Zx3ew5KFnZSLxuTKRXzCbV_zs_fbr60rbZ665v0_k1NVJnUXUSIvHQ2_VGoonx0_35pLVSsk1g_GmNIfy-wAMSmMRZdCIas1KvD30FTUH2NAQ0gfacVXGfBcV-xQ14UPAfmlqpZpbI8fYtA=s320)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj8uUrA7IbwKQ8WWguhKCPSCQ7hqMqI33Fdx2TDM9VQMy0cjwDx0XvcypT2s4_gyk7kerWgyhL4JXV5TZ-Co7qr7ZnV4U86oO7Mp4IGQBhWZ99SiXz1ANDarPLuY43eC4F1bxsnam9-WKDkTPXW9jcfRWXnPzBM4DyVwi1Xr8i3KyhSbh6mJy0elscJpg=s320)
O governador Ibaneis Rocha (MDB) se comprometeu a estudar o pagamento de reajuste salarial aos servidores do Distrito Federal em um eventual segundo mandato. A afirmação foi feita em entrevista ao programa Café com Política, organizado pelo Sindilegis, Sindjus e Anafe, na manhã desta segunda-feira (5).
Ibaneis lembrou que sua gestão pagou a terceira parcela do reajuste a 33 categorias, descumprida pelos dois últimos governos, e tirou do papel o plano de saúde dos servidores locais, o GDF Saúde, que hoje atende cerca de 80 mil pessoas. A conversa franca com as categorias e sindicatos e o atendimento aos pedidos fez com que a gestão do emedebista fosse marcada por poucas paralisações.
"O momento para o próximo mandato é discutir uma recomposição salarial. Tive a oportunidade de ver o encaminhamento que foi dado no Judiciário, de 18%, parcelado em quatro anos. Essa deve ser a forma a ser aplicada a todos os servidores do Executivo e Legislativo e no DF estamos estudando dar o reajuste aos servidores locais", disse Ibaneis Rocha. "Talvez esses 18% para o DF. Está em análise na área econômica para podermos fazer da mesma forma que no governo federal", acrescentou Ibaneis.
O chefe do Executivo reforçou o apoio aos servidores e lembrou que durante 25 anos atuou em favor de sindicatos nos tempos de advocacia. O governador também disse ser contra a PEC 32, que altera disposições sobre servidores, empregados públicos e organização administrativa. "Ela traz penalidades e enfraquece o serviço público", afirmou.
Entre servidores efetivos e temporários, o governo Ibaneis nomeou mais de 67 mil profissionais. "Contratamos mais servidores públicos, talvez tenha sido o período de maior contratação. Abrimos concursos públicos e esperamos seguir nessa toada", finalizou.
Foto: Pedro Santos.
O governador Ibaneis Rocha (MDB) se comprometeu a estudar o pagamento de reajuste salarial aos servidores do Distrito Federal em um eventual segundo mandato. A afirmação foi feita em entrevista ao programa Café com Política, organizado pelo Sindilegis, Sindjus e Anafe, na manhã desta segunda-feira (5).
Ibaneis lembrou que sua gestão pagou a terceira parcela do reajuste a 33 categorias, descumprida pelos dois últimos governos, e tirou do papel o plano de saúde dos servidores locais, o GDF Saúde, que hoje atende cerca de 80 mil pessoas. A conversa franca com as categorias e sindicatos e o atendimento aos pedidos fez com que a gestão do emedebista fosse marcada por poucas paralisações.
"O momento para o próximo mandato é discutir uma recomposição salarial. Tive a oportunidade de ver o encaminhamento que foi dado no Judiciário, de 18%, parcelado em quatro anos. Essa deve ser a forma a ser aplicada a todos os servidores do Executivo e Legislativo e no DF estamos estudando dar o reajuste aos servidores locais", disse Ibaneis Rocha. "Talvez esses 18% para o DF. Está em análise na área econômica para podermos fazer da mesma forma que no governo federal", acrescentou Ibaneis.
O chefe do Executivo reforçou o apoio aos servidores e lembrou que durante 25 anos atuou em favor de sindicatos nos tempos de advocacia. O governador também disse ser contra a PEC 32, que altera disposições sobre servidores, empregados públicos e organização administrativa. "Ela traz penalidades e enfraquece o serviço público", afirmou.
Entre servidores efetivos e temporários, o governo Ibaneis nomeou mais de 67 mil profissionais. "Contratamos mais servidores públicos, talvez tenha sido o período de maior contratação. Abrimos concursos públicos e esperamos seguir nessa toada", finalizou.
0 Comentários