Ministério esclarece pontos divulgados em estudo do Ipea
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Foto: Pedo Oliveira.
Em relação à matéria publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, neste domingo (16/7), a qual cita estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) sobre a possibilidade de a alíquota básica dos novos tributos sobre o consumo chegar a 28%, a Secretaria Extraordinária da Reforma Tributária do Ministério da Fazenda esclarece:
a) Embora seja necessário entender melhor a metodologia adotada pelo estudo, há fortes indícios de que se deixou de considerar fatores relevantes que afetam a alíquota dos novos tributos, como a arrecadação do imposto seletivo e a arrecadação com os bens e serviços sujeitos a regimes específicos de tributação;
b) Cabe destacar que, ao que tudo indica, o estudo não considerou o impacto positivo sobre a alíquota dos novos tributos da redução da sonegação, da elisão fiscal, da inadimplência e da judicialização, que resultarão da simplificação e do novo modelo de cobrança que está sendo estruturado;
c) O estudo está correto em apontar que quanto mais exceções, maior tende a ser a alíquota dos novos tributos, mas aparentemente equivoca-se ao deixar de considerar elementos importantes do novo modelo tributário, que contribuem para que a alíquota seja mais baixa.
Em relação à matéria publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, neste domingo (16/7), a qual cita estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) sobre a possibilidade de a alíquota básica dos novos tributos sobre o consumo chegar a 28%, a Secretaria Extraordinária da Reforma Tributária do Ministério da Fazenda esclarece:
a) Embora seja necessário entender melhor a metodologia adotada pelo estudo, há fortes indícios de que se deixou de considerar fatores relevantes que afetam a alíquota dos novos tributos, como a arrecadação do imposto seletivo e a arrecadação com os bens e serviços sujeitos a regimes específicos de tributação;
b) Cabe destacar que, ao que tudo indica, o estudo não considerou o impacto positivo sobre a alíquota dos novos tributos da redução da sonegação, da elisão fiscal, da inadimplência e da judicialização, que resultarão da simplificação e do novo modelo de cobrança que está sendo estruturado;
c) O estudo está correto em apontar que quanto mais exceções, maior tende a ser a alíquota dos novos tributos, mas aparentemente equivoca-se ao deixar de considerar elementos importantes do novo modelo tributário, que contribuem para que a alíquota seja mais baixa.
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